22 de agosto de 2008

invasões: parte 1

Começando mais uma seqüência de posts, dessa vez, focado nas invasões de casamentos e festas que já fiz. Primeiro de tudo, invadir lugares assim não é difícil, é só questão de prática e muita cara-de-pau. Muito antes daquele filme Penetras bom de bico, eu já havia invadido dois casamentos e um velório. Vamos começar primeiro pelos casamentos, depois passarei para festas de formatura e aniversário e por fim, o velório.
Invadir um casamento sempre foi algo que quis fazer. Ver todas aquelas pessoas estranhas que eu nunca tinha visto na vida tentando me reconhecer de algum lugar é uma coisa que nunca me esquecerei. Antes de tudo, vamos ao plano de fundo de tudo.
Estava eu andando pelas ruas da cidade quando me deparo com uma igreja. Na frente, havia alguns carros chiques, "coisa importante" pensei na hora. Na porta, havia duas pessoas, presumo que eram aquelas que coordenam casamentos, ou algo assim. Como nesse dia estava sem fazer nada, entrei. As duas sorriem para mim e me apontam um banco, dizendo pra entrar em silêncio que a cerimônia já havia começado. Faço o que ela pede, e me sento próximo ao fundo, do lado de alguns velhos.
O tempo passa e acontece tudo aquilo de casamentos de sempre: A noiva beija o noivo, jogam arroz. a mãe e/ou o pai choram, aquela tia velha desesperada fica torcendo pra jogarem o buquê, mesmo sabendo que só aconteceria isso na festa. Pois bem, estava lá eu, decidindo pra onde ir quando ouço um "psiu". Era o casal de velhos que estava do meu lado me chamando:
-Opa, e aí?
-Você não vai na festa? Não é longe daqui! Quer carona?
-Bora!
Entro no carro pensando que tudo está dando certo demais, até que alguns minutos depois, chegamos até o restaurante onde seria realizado a festa. Próximo ao portal de São josé dos pinhais, existe um restaurante chamado "anjo dourado", que serve de tudo e que tive chance de jantar lá algumas vezes com minha familia. Dessa vez, não foi diferente, só que sem minha familia. A festa seria lá.
Na porta, uma pessoa estava com uma lista nas mãos, conferindo nomes e vendo onde cada um iria sentar, guiando cada um a sua mesa, essas coisas, uma beleza. Era a única hora onde tudo poderia dar errado, mas não, acontece que eu entrei junto com o casal, como se fosse algum parente deles. A festa foi legal, comi de monte, dancei com umas pessoas e ainda por cima, tirei foto com todos os convidados junto ao novo casal. Como isso foi numa época antes de eu ter um Orkut, acabei por não pegar nenhum perfil para adicionar, falha grave. Sei lá como , no fim tudo deu certo e esse foi um dos dias que acredito que tive mais sorte.
Outro casamento que invadi dessa vez foi em Tijucas do sul, a alguns meses atrás. Tudo começa com um desencontro de informações.
Um amigo meu me liga me dizendo que essa semana não teria reunião do grupo de jovens na igreja, dessa vez seria um tipo de cinema, onde seria exibido algum filme que era lançamento a uns meses atrás. Acredito que deva ser o... Não importa, não me lembrarei mesmo. Bom, nessa semana, estava por lá meu irmão, a mulher dele e é claro, eu. rapidamente, liguei pros vizinhos por lá e perguntei quem que iria, se tinham carona, essas coisas. no fim de tudo, acabou que em um carro foram 6 pessoas: as acima citadas, minha irmã e meu vizinho guilherme com seu primo, o sílvio lucas, que se eu fosse contar histórias só dele, um fim de semana não seria suficiente para contar metade das que eu sei.
Seguimos rumo ao centro da cidade, discutindo no carro besteiras de sempre como quem estaria por lá, o que iria passar, se guilherme iria pegar alguém ou não, essas coisas. Meu irmão estaciona o carro e seguimos até onde dveria acontecer o negócio. DEVERIA.
Tudo está em silêncio. Onde normalmente seria as reuniões, está trancado. Tudo... quieto. nessa hora, olho pra quem veio com a gente fico pensando "O que diabos aconteceu pra dar errado!?!" Ligo pra gustavo, o cara que me disse que seria ali. Ele atende e quando pergunto sobre o lugar, ele confirma com todas as forças dele que é ali e ponto final. É, ele estava errado. Como já estavamos por lá, damos uma volta por tudo e, quando estamos frente a igreja de novo, algo chama a atenção de todos.
No salão da igreja, um casamento está rolando. De quem, nem desconfio. Como estava sem mesmo o que fazer e todo mundo estava entediado, resolvi ir lá para ver de quem era o casamento. Lá dentro, era a hora de jogar o buquê, cheio daquelas tias solteiras novamente. Me esgueiro por entre as mesas e de lá, roubo uma caixa de palitos de dente, pois estava sem nenhum. Saio novamente e digo pra eles o que stava acontecendo, logo indagado sobre as bebidas da festa. Bom, nessa hora, volto lá pra dentro e resolvo conferir o que tinha. No balcão de bebidas, chego como um convidado e peço uma cerveja. Achando que o cara não iria me dar nada, já estava saindo quando ele volta e me pergunta se precisaria de copos. Peço 4 e saio. Lá, depois de minhas duas incursões, todo mundo parece mais corajoso. Volto lá dentro pra pegar mais uma cerveja e na porta, ficam alguns caras me encarando. Logo depois, não precisei mais entrar, pois minha irmã e a mulher de meu irmão entraram lá, acabando por reconhecer a noiva e ficando por lá. o que deu uma justificativa para todos entrarmos e ficarmos lá sem problemas...
Foi uma noite legal, todo mundo bebeu de graça e acabamos voltando pra casa melhores do que se tivessemos ido ao "cinema".
É, acabou. Outro dia, volto pra contar como entrei na festa de formatura. Até lá e boa sorte. Segunda-feira, coluna no AOE, não percam.

17 de agosto de 2008

Aprontando no serviço: parte 3

Bom, aqui estou eu depois de tanto tempo, dessa vez para terminar de contar tudo o que já fiz no trabalho pra aprontar e que vale a pena ser contado.
Dessa vez, irei me focar mais no papel higiênico, que tenho que admitir, é o mais divertido de todos os produtos do estoque. Primeiro, porque a quantidade dele é superior a todos os outros produtos que tem por lá. Contando que tem mais ou menos 1000 caixas de diversas coisas por lá, isso é uma grande coisa. Cada fardo de papel higiênico vem com 8 pacotes. Montados em um palete, eles ficam com 4 por camada, atingindo um máximo de 17 camadas. Isso dá mais ou menos 3,5 metros de altura, depende do tipo do papel.
Essas medidas são interessantes, porque depois que eu começar a contar, não irei definir elas de novo. Bom, uma das cosias que descobri quando se forma uma torre de papel é que eles ficam com um espaço no centro, de mais ou menos 30 centimetros de cada lado, um espaço bom o suficiente para entrar ali no meio e... dormir. O som é todo isolado pelo papel, que não deixa nada entrar. Como ele é macio também, dá pra se enconstar sem problemas em um dos lados e tirar um cochilo legal, se for o caso de você não ter nada pra fazer no depósito pelos próximos 40 ou 50 minutos. a chance de te acharem por lá é quase zero, só se você roncar te acharão. Um dos únicos problemas é sair de lá do meio, mas se cavar um caminho com os pés, dá pra fazer uma escada legal e subir sem problemas.
Cada fardo também pesa algo em torno de 3 ou 4 quilos,o que torna em um ótimo míssil, se souber como lançar ele, existem diversas técnicas para isso. Guerras já foram travadas no depósito, onde apenas alguns poucos ficaram de pé, sem serem atingidos pelos projéteis malignos. E perfumados, as vezes...
Mas isso é quando ele está arrumado. quando tudo está uma zona, com fardos e rolos jogados pelo chão, fato que acontece tão pouco e só nas vezes que chega mais papel. Nessas horas, é a hora de fazer mergulhos. Subindo de algum lugar alto, ou simplesmente correndo e pulando o mais alto que puder de barriga em cima dos papéis, mergulhar neles é algo que não posso descrever. Um dia, quando eu conseguir um celular decente, farei um video dessa modalidade direito, porque isso é algo indescritivel. em breve farei o vídeo, só digo isso.
outra coisa interssante de se fazer com o papel é algo que eu só tinha visto em vídeos de parkour, mas que na segurança do depósito, consigo fazer sem risco de me machucar. muito. com dois paletes ou mais paralelos em um corredor, se corre, pulando e chutando o de um lado, se impulsionando para cima, chutando o do lado oposto e fazer isso do outro lado novamente, repetindo até onde conseguir ou onde ir o papel. o problema disso é se empolgar e não parar em duas situações: a primeira, quando o palete está chegando ao final, podendo cair de uma altura sem amortecimento nenhum e a segunda, é chegar ao teto e bater a cabeça.tombar para trás não é nada agradável, mas por sorte, alguns rolos de papel haviam caído, local esse onde eu pousei de costas em segurança. Bom, quase em segurança, mas tudo bem.
De papel higiênico, é basicamente tudo isso que se pode fazer com ele. É claro que existem variantes que exigem que cada um seja criativo para tentar, mas acredito que eu ainda não tentei metade do que é possivel fazer nesse incrivel material. E esse foi o fim de uma série de 3 posts sobre aprontar no trabalho. Não digo que pararei de postar sobre isso, mas agora, só serão histórias mais localizadas, que merecem um nome só pra elas, como a do canhão, mas é claro, isso é outra história...

12 de agosto de 2008

Em busca da barraquinha perdida

Existe uma foto em meu orkut, que por um grande acaso tem uma história envolvendo ela. A foto em questão e essa:
Bom, isso é um vale alguma coisa, que na época eu não sabia a utilidade. Hoje que sei, digo que a ignorância é uma benção. Vamos a primeira parte da história. Há muito tempo a trás, acredito que seja em 2006, eu e meu irmão íamos a um curso no centro de Curitiba, próximo ao largo da ordem. O problema é que o curso tinha seu inicio as 8 da manhã, e nós, moradores do Boqueirão, tínhamos que madrugar para chegar lá a tempo. Nessa época, eu e ele íamos cada vez a uma daquelas lanchonetes diferentes para provar a culinária coreana americana, mas isso é outra história. Estávamos a caminho dos curso quando de longe, vejo a ficha amarela acima na calçada. Rapidamente a pego e leio o que está escrito, que não mudou nada durante todos esses anos, posso garantir. Coloco na carteira e ali deixo, esquecendo por muito tempo...
O tempo passa e um dia, quando estou andando pelo mesmo lugar, me lembro do ticket. caço ele na carteira e então, ali no mesmo lugar de antes, decido sair em busca da barraquinha pra usar aquilo. Tudo isso demorou algumas semanas, andando por becos da cidade, me perdendo algumas vezes, descobrindo lugares novos e não encontrando a barraquinha dessa tal Tia Elvira em lugar nenhum, que eu insistia em chamar de dona Dercília, sei lá porque. chamo até hoje, é a verdade.
Um dia, indo do nada para lugar nenhum como sempre, resolvo pegar um caminho diferente. Era uma ruela em Curitiba que eu nunca tinha passado, escura, úmida e amedrontadora para pessoas comuns, mas não para mim e para uma certa barraquinha que estava por lá.
Apesar de estar em um lugar isolado, ali tinha algumas pessoas, cada uma delas comendo pastéis com suco. Me aproximo e olhando no caixa, percebo que as fichas de pedido eram iguais as que eu tinha na carteira, com o mesmo nome, cor e valor. Claro que algumas com valores maiores. Olho a lista de preços e puxo um banco, logo quando chega meu pedido, um prato com 3 pastéis de queijo, uma coisa de louco que é um de meus vicios. A tarefa de os devorar não demora mais do que 5 minutos, algo que faço meio forçado. O motivo? Bom, aquele era o pior pastel que u havia provado em muitos anos, só perdia para um pastel feito pela minha cunhada, que levava um queijo estranho que duvido até hoje que seja queijo.
Essa foi uma das únicas vezes que pensei que deveria ter deixado algo inacabado. Até hoje tenho o ticket acima na carteira, pra me lembrar que aquela barraca não é lá essas coisas. Acredito que seja por causa do lugar onde ela estava, mas agora que o local onde ela se instala é diferente, não sei se tenho coragem de me arriscar de novo...

10 de agosto de 2008

faltando a compromissos

desculpe a todos aqui que acompanham as besteiras que escrevo, mas minha total falta de tempo para escrever tudo o que me acontece finalmente me atingiu. acho que isso é mal de blogueiro, porque sempre que les começam a pegar o jeito de postar, tudo conspira para que o tempo dels seja ocupado com outras coisas. não prometerei nada, mas acredito que conseguirei postar algo interessante aqui pel omenos essa semana, afinal, ainda nãocontei a vocês a minha história de invasões de casamento e velório, e nem a minha busca pelo pastel. não se verão livres de mim tão facilmente, podem esperar, que tudo isso ainda chegará a seus olhos para leitura. mas não hoje, me desculpem. até mais e que a força esteja com você, carregasndo uma toalha e um pacote de amendoins.

7 de agosto de 2008

indo a sumpaulo: parte 3

bom, ontem o blogger me sacaneou e me impediu e postar a última parte desse diário de viagem. mas não é isso que irá me calar e deixar de vocês lerem a última parte disso tudo o que aconteceu.
deixei vocês da última vez na sala, na hora que fui dormir. isso foi as 4 da manhã.
no dia seguinte, acordo cedo, umas 8 horas e começo a observar os preparativos pro churrasco. atillah seria o cozinheiro dessa vez, e ele estava se preparando para isso. comi uns pães de queijo, e depois, desci, acompanhando todos pra área onde seria feito o churras. entre preparar tudo, arrumar as mesas e acender a churrasqueira, demorou uns 50 minutos, dos quais usei pra aprender algumas coisas sobre ficar bêbado e para afiar as facas do churrasco, que estavam uma vergonha.
tudo aceso, carne fritando, lilhá sai pra comprar pão e bolo, voltando algum tempo depois, preparando a mesa para quem não é muito chegado em carne:
o primeiro a chegar foi Horton, cara legal que não sei o nome real. ele se perdeu no caminho umas 3 vezes, passando por trás do prédio por estar na rua errada. cidade confusa, eu sei, mas interessante. de sua bolsa, ele saca uma garrafa de bacardi algum sabor que nem quis provar. nos sentamos nas mesas e começamos a discutir tudo. o stand-up sentado do théo, a linguiça do juno e estilos de escrita, do qual minha coluna foi definida como uma coluna de livros sem citar livros e nada que tenha a ver com eles. concordo plenamente.
não me lembro a ordem de chegada dos outros, mas nesse churrasco chegou a ana, parte do AOE blogs, pizurk, o estagiário chato, Bel, que prefiro não comentar sobre ela, Bolinha acompanhadod e sua esposa e... acho que só.
daí em diante, o dia ficou mais movimentado. entreguei o presente que levei pro théo, em homenagem aos bons tempos do blog:

um salame. a origem do termo culinária alternativa. depois de ser informado que aquele tinha sido o segundo presente mais importante que ele tinha ganhado, fatiamos o desgraçado e compartilhamos com todo mundo o salame do théo.
daí em diante, não me lembro de muita coisa direito. um imagem e ação aparece do nada, e equipes são formadas. Pizurk e Horton contra Lilhá e Bel, num combate épico que me lembra a boa época do passa ou repassa. seco juntamente com todo mundo, 2 garrafas de sake com sal, e geladas no ponto. mas sem falar de bebidas, isso chateia muito.
a passagem de volta nossa era para as 23 horas. enrolamos até o máximo, pra aproveitar até o fim tudo que estava por lá, porque teriamos uma carona. faltando uma hora para sairmos, Lilhá passa mal e temos que pegar o metro, numa corrida contra o tempo, acompanhado de todos os outros. já na rodoviária, chegamos na hora: 22:58. preenchemos as passagens e seguimos rumo a curitiba. depois de umas horas, aqui estamos de novo. atillah foi pra casa dormir e faltar no trabalho e eu, como não tenho esse luxo, fui a minha luta algumas horas depois, que só acabou as 0 horas de terça, quando finalmente coloquei a cabeça no travesseiro pra descansar...
bom, é isso, espero não ter chateado vocês demais. amanhã, voltamos a nossa programação normal. amanhã mesmo, não hoje que seria o ontem se o blogger não tivesse em sacaneado ¬¬

5 de agosto de 2008

indo a sumpaulo: parte 2

Ontem, deixei vocês aqui logo quando eu ia entrar no ônibus. Logo que o fiz, já saquei um livro da bolsa pra começar a ler, mas isso será abordado na coluna da semana que vem. A viagem que deveria demorar umas 6:30, demorou menos de 5, por causa do trânsito que estava livre e nem um pouco engarrafado, uma beleza. Chegando a sumpaulo, fui atrás das máquinas de livro que citei em alguma coluna anterior. Decepção total, pois os livros que tinham por lá eram caros e não valiam a pena, porque eram apenas versões de clássicos impressos em papel de pior qualidade. Isso só de ver o livro ali,. não quis gastar dinheiro com eles. O mais barato era 3 reais e era uma versão condensada de moby dick e o mais caro, 10 reais, era um a arte da guerra e um guia de sumpaulo. Mas deixarei a máquina pra lá, ela não importa agora. Não mais, ao menos.
Pegamos o metrô e seguindo as direções de Deus-google para irmos até a casa de lilhá, fazendo o restante do caminho a pé, isso as 6 da manhã de um sábado calmo. Ao chegarmos ao apartamento, Atillah toca o interfone:
-Opa, a gente veio pro apartamento *tal*, a casa da Lilhá.
-Lilian, Atillah!
-Sim, e quem são vocês?
-ãhn, aqui é o Atillah e o santhyago, amigos do Théo, namorado dela
Nessa hora, desisti de corrigir ele. Falei os nomes reais dos dois e ali mesmo, começamos a discutir sobre se esconder virtualmente atrás de outro nome e que eu era um dos unicos que não fazia isso, até falar que esse era o meu segundo nome. A discussão é interrompida pelo portão abrindo, algo que logo fazemos.
No prédio, nos ofendemos mutuamente para se cumprimentar:
-E aí, suas bichas?
-Fala théo, seu tanga
-Fica na sua, noob
E depois, cumprimentamos lilhá, como seres humanos normais. Pff, mentira, mas tudo bem. Tomamos um café e depois de algum tempo, seguimos rumo até o carro de lilhá até o supermercado, gastar o dinheiro do adsense tão suadamente ganhado com nossos textos e tudo o mais, mas valeu a pena tudo. O que aconteceu depois disso é completamente dispensável. Correr atrás de carvão, uma vela pra bolo, chave de salão, nada disso merece ser citado.
Depois, fomos até o bairro da liberdade, onde comprei besteiras como uma faca e uma bussola, antes de meu dinheiro todo acabar. Aqui vale citar que o bairro da liberdade é onde eu vi a maior concentração de otakus por metro quadrado. diferente de matsuris, lá tem um prédio cheio de lojas só pra eles. junte isso a um sábado de sol e temos centenas de amantes de animes andando de um lado pra outro.
fomos a uma loja de bebidas, onde compramos mais sake e onde descobri que sempre tem mais tipos do que poderei provar. não que eu irei tentar, mas é bom saber disso. parada em um restaurante japones, um rodizio de pratos onde acabei percebendo que não sou bom com os hashi, mas acabei comendo tudo.
Passa pro bar, onde chegamos as 5 da tarde, um fim de dia muito bom, onde acabamos pedindo uma cerveja, a melhor do brasil de acordo com atillah da qual provei um pouco e tenho que admitir que é mesmo uma boa, depois que provei a original e... sem falar de bebidas, isso é chato.
aos poucos, vai chegando todo mundo. entre pessoas que postam conosco e leitores, no bar se reuniu mais de 40 pessoas. acabei conhecendo a naga_riddle, leitora de minha coluna e que comenta e um cara chamado joão, que não é o matador e que lê minha coluna também, mas não comenta. Bel, pizurk, horton,MRmoura, bonilha e todos os outros mais, pessoas legais de se encher o saco. foi uma boa noite, onde saimos de lá cedo, umas 10 horas e voltamos para o apartamento, deixando uns 30 ou 40 reais pra pagar a conta, afinal, o aniversário é nosso e o presente quem paga é vocês, leitores.
no apartamento de novo, vamos pra sacada, olhar o nada e secar uma garrafa de sake:

atillah, eu e théo. sake com sal é bom

discutimos coisas de diretoria, como layout, leitores, a vida social de atillah e qual a melhor maneira de provar um sake. ficamos nessa té umas 00:30, quando recebemos um telefonema de bel, falando que iria dar um pulo ali. o frio aumenta e entramos no apartamento de novo, onde théo já bebado começa a falar mal de gatos, cachorros e nos presenteia com um belo show de humor, porque eu e atillah mal conseguimos nos segurar diante de fatos tão engraçados. destaque para ele falando:
-eu não me arrependo de ter cantado NXzero, mas me arrependo de ter batido no meu cachorro costelinha.
ele se mordendo e batendo foi um fato deveras bizarro. mas eu ri.
ele vai dormir e dois minutos depois Bel chega, acompanhada de pizurk, o estagiário chato e naga_riddle, a leitora, que estava mais bebada do que estava no bar. abrem uma cerveja, atillah cabeceia de sono umas 4 vezes e eu, já cansado de não ter dormido o dia inteiro, desde o anterior, pois não dormi no ônibus, me retiro ao meu colchão,. pois no dia seguinte tudo seria melhor...
o que aconteceu nessa hora? conto amanhã, já escrevi demais por hoje. e também, o dia acabou.
amanhã, a última parte desse diário de viagem. depois, voltamos a programação normal, seja lá qual for ela.

4 de agosto de 2008

indo a sumpaulo: parte 1

viajar pra outro estado é uma experiência interessante, admito. essa foi minha primeira viagem, e acredito que pra variar, comecei bem.como já devem ter lido no título, essa é a primeira parte descrevendo o que aconteceu nessa viagem. pra começar, vamos fazer tudo desde o principio, desde as 14 horas da tarde, que os problemas relacionados a viagem começaram.
o trabalho tinha sido normal a manhã inteira, mas a tarde, um grande carregamento de produtos de limpeza resolve chegar tudo junto, fodendo tudo que tinha planejado. o que deveria ter demorado umas duas horas normalmente, acontece que demorou amis do que isso e acabei ficando uma hora a mais no serviço, onde acabei machucando a perna, mas nada de mais, a idéia de que o dia seguinte seria pior para que estivesse ali me fazia dar risadas como m babaca.
chego em casa e vou arrumar a mochila, e acabo percebendo que NÃO tinhac omprado nada pra comer na viagem. convencendo emu irmão a irmos ao mercado, vamos até lá onde compro umas besteiras e compro um presente pro Théo, que mais a frente vocês descobrirão o que é. o telefone toca e é luli, que nega um cumprimento para meu irmão, o que achei muito bom E engraçado.
meus pais me levam até a rodoviária, onde minha mãe não dá tempo de comentar algo e acaba protagonizando um pequeno diálogo com meu pa sobre o chão da rodoviária:
-meu deus, olha só que chão sujo, o tanto de cinza de cigarro que tem nele...
meu pai olha pro chão ,e depois de alguns segundos. fala pra minha mãe:
- olha direito! o chão é de mármore, cinza, de primeria qualidade! e fica falando wque o chão tá sujo!
aí, eu já não conseguia segurar umas risadas e estava rindo, depois mais sem controle porque, sem dar braço a torcer, minha mãe esfrega um pouco o pé no chão e diz:
-tem certeza? mas tá meio sujinho sim...
nessa hora, atillah chega e o apresento a meus pais, que achavam que eu iria viajar com um velho. conversamos um pouco, falando dos bares que eles tem em comum que conhececem e depoisvão embora. isso faltantado uns 10 minutos pras 23 horas, o onibus estava quase chegando.
embarcamos e a viagem que eu saberia que valeria a pena começa...
fatos interessantes sobre esse dia:
meus pais e o atillah já se conhecem de algum lugar, mas ainda nenhum dos três se lembrou de onde.revistas de ônibus são um lixo, mas isso será tema de minha próxima coluna, a sair semana que vem, já devem ter percebido que essa semana ela está fazendo sentido, o que prova que não foi escrita por mim. a minha será essa quinta, então, podem imaginar o que poderá sair de minha pessoa falando sobre games.
amanhã, a parte dois disso, até porque eu não durmo desde as 10 da manhã. de domingo. mas isso não está me prejudicando ainda. AINDA

1 de agosto de 2008

até mais.

falar tchau é tão estranho, que faz uns 2 anos que me despeço de todos falando "até mais". porque isso? não sei. mas sei que é melhor, mais curto e é mais marcante. as vezes escapa um tchau, que é ignorado, então isso me reforça a falar mais ainda "até mais"
hoje estou saindo pra viajar, então, agora me despeço de todos os meus l.eitores, todos os 4, com o meu "até mais" para ter garantias de que irei voltar, não importa o que aconteça por são paulo eu irei voltar, mesmo que eu tenha ´problemas, irei voltar para contar todos aqui. fará bem pra mim, tenho certeza e vocês terão uma boa história pra ouvir.
até mais, e sem postagem domingo, desculpem-me