5 de agosto de 2008

indo a sumpaulo: parte 2

Ontem, deixei vocês aqui logo quando eu ia entrar no ônibus. Logo que o fiz, já saquei um livro da bolsa pra começar a ler, mas isso será abordado na coluna da semana que vem. A viagem que deveria demorar umas 6:30, demorou menos de 5, por causa do trânsito que estava livre e nem um pouco engarrafado, uma beleza. Chegando a sumpaulo, fui atrás das máquinas de livro que citei em alguma coluna anterior. Decepção total, pois os livros que tinham por lá eram caros e não valiam a pena, porque eram apenas versões de clássicos impressos em papel de pior qualidade. Isso só de ver o livro ali,. não quis gastar dinheiro com eles. O mais barato era 3 reais e era uma versão condensada de moby dick e o mais caro, 10 reais, era um a arte da guerra e um guia de sumpaulo. Mas deixarei a máquina pra lá, ela não importa agora. Não mais, ao menos.
Pegamos o metrô e seguindo as direções de Deus-google para irmos até a casa de lilhá, fazendo o restante do caminho a pé, isso as 6 da manhã de um sábado calmo. Ao chegarmos ao apartamento, Atillah toca o interfone:
-Opa, a gente veio pro apartamento *tal*, a casa da Lilhá.
-Lilian, Atillah!
-Sim, e quem são vocês?
-ãhn, aqui é o Atillah e o santhyago, amigos do Théo, namorado dela
Nessa hora, desisti de corrigir ele. Falei os nomes reais dos dois e ali mesmo, começamos a discutir sobre se esconder virtualmente atrás de outro nome e que eu era um dos unicos que não fazia isso, até falar que esse era o meu segundo nome. A discussão é interrompida pelo portão abrindo, algo que logo fazemos.
No prédio, nos ofendemos mutuamente para se cumprimentar:
-E aí, suas bichas?
-Fala théo, seu tanga
-Fica na sua, noob
E depois, cumprimentamos lilhá, como seres humanos normais. Pff, mentira, mas tudo bem. Tomamos um café e depois de algum tempo, seguimos rumo até o carro de lilhá até o supermercado, gastar o dinheiro do adsense tão suadamente ganhado com nossos textos e tudo o mais, mas valeu a pena tudo. O que aconteceu depois disso é completamente dispensável. Correr atrás de carvão, uma vela pra bolo, chave de salão, nada disso merece ser citado.
Depois, fomos até o bairro da liberdade, onde comprei besteiras como uma faca e uma bussola, antes de meu dinheiro todo acabar. Aqui vale citar que o bairro da liberdade é onde eu vi a maior concentração de otakus por metro quadrado. diferente de matsuris, lá tem um prédio cheio de lojas só pra eles. junte isso a um sábado de sol e temos centenas de amantes de animes andando de um lado pra outro.
fomos a uma loja de bebidas, onde compramos mais sake e onde descobri que sempre tem mais tipos do que poderei provar. não que eu irei tentar, mas é bom saber disso. parada em um restaurante japones, um rodizio de pratos onde acabei percebendo que não sou bom com os hashi, mas acabei comendo tudo.
Passa pro bar, onde chegamos as 5 da tarde, um fim de dia muito bom, onde acabamos pedindo uma cerveja, a melhor do brasil de acordo com atillah da qual provei um pouco e tenho que admitir que é mesmo uma boa, depois que provei a original e... sem falar de bebidas, isso é chato.
aos poucos, vai chegando todo mundo. entre pessoas que postam conosco e leitores, no bar se reuniu mais de 40 pessoas. acabei conhecendo a naga_riddle, leitora de minha coluna e que comenta e um cara chamado joão, que não é o matador e que lê minha coluna também, mas não comenta. Bel, pizurk, horton,MRmoura, bonilha e todos os outros mais, pessoas legais de se encher o saco. foi uma boa noite, onde saimos de lá cedo, umas 10 horas e voltamos para o apartamento, deixando uns 30 ou 40 reais pra pagar a conta, afinal, o aniversário é nosso e o presente quem paga é vocês, leitores.
no apartamento de novo, vamos pra sacada, olhar o nada e secar uma garrafa de sake:

atillah, eu e théo. sake com sal é bom

discutimos coisas de diretoria, como layout, leitores, a vida social de atillah e qual a melhor maneira de provar um sake. ficamos nessa té umas 00:30, quando recebemos um telefonema de bel, falando que iria dar um pulo ali. o frio aumenta e entramos no apartamento de novo, onde théo já bebado começa a falar mal de gatos, cachorros e nos presenteia com um belo show de humor, porque eu e atillah mal conseguimos nos segurar diante de fatos tão engraçados. destaque para ele falando:
-eu não me arrependo de ter cantado NXzero, mas me arrependo de ter batido no meu cachorro costelinha.
ele se mordendo e batendo foi um fato deveras bizarro. mas eu ri.
ele vai dormir e dois minutos depois Bel chega, acompanhada de pizurk, o estagiário chato e naga_riddle, a leitora, que estava mais bebada do que estava no bar. abrem uma cerveja, atillah cabeceia de sono umas 4 vezes e eu, já cansado de não ter dormido o dia inteiro, desde o anterior, pois não dormi no ônibus, me retiro ao meu colchão,. pois no dia seguinte tudo seria melhor...
o que aconteceu nessa hora? conto amanhã, já escrevi demais por hoje. e também, o dia acabou.
amanhã, a última parte desse diário de viagem. depois, voltamos a programação normal, seja lá qual for ela.

3 comentários:

Lina. disse...

Essa viagem deve ter sido muito divertida mesmo Huhauuahuahh
E, não sei porque, mas ri da tua pose na foto. Huhahuahuhauhuahuah

x

Luli disse...

hsauhsuahusuauhauhuhs
Eu queria ter ido!
Mimimi!
hashuashashashuuhassa
Tenho muuiiito medo do Pikurz e da Naga seiláoque.

Naga Riddle disse...

aushasaushu

affe só pq eutava bebada..
nem tinah visto que vom parar em post do seu blog..asuhauh

Adorei!!
asuasuhush
XD